Podeis me
interpretar como quiseres. Podeis me julgar como diabo ou santo, como espectro
do mal ou belo anjo. Podeis fazer sobre mim o juízo de valores que quiseres
dentro de ti e dos teus conceitos. Todavia, na máxima de toda a tua
interpretação, é que jamais saberás realmente o que sou ou quem sou...
simplesmente porque tudo aquilo que sou para ti é tudo aquilo que eu mesmo
quero que seja interpretado. Nunca mostrar-te-ei tudo aquilo que existe em mim,
mormente porque tudo que existe em mim é apenas meu! Sendo meu, apenas meu...
não pertence a mais ninguém.
Adriano Hungaro*
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